"Diário de uma Rapariga Desaparecida"-Marshal Forchuk Skrypuch
Nadia chega ao Canadá após a II Guerra Mundial, depois de passar cinco anos num campo de deslocados. Começa então a ser assombrada por memórias perturbadoras e terríveis pesadelos.
"A Mala de Hana" - Karen Levine
"A Mala de Hana é a história da reconstituição de um passado trágico - o do Holocausto em geral e o de um destino individual, o de Hana, uma rapariga checa arrebatada à vida pelo turbilhão nazi."
"Regresso de Auschwitz"- Göran Rosenberg
Um jovem casal reencontra-se para dar novo rumo à vida deixando para trás os fantasmas do passado.
Uma evocação literária de memoria e o testemunho comovente do amor de uma família.
"O Rapaz do Pijama às Riscas"- John Boyne
Uma extraordinária história sobre a amizade e os horrores da guerra. A amizade com Shmuel vai levar Bruno da doce inocêcia à brutal revelação.
"Canção de Embalar de Auschwitz"- Mario Escobar
Um relato comovente em que se enlaçam a vida de prisioneiros ciganos, judeus e alemães que lutam para sobreviver no inferno do maior campo de extremínio da Historia.
"Os Crematórios de Auschwitz"- Jean-Claude Pressac
Uma reconstrução histórica baseada em factos e documentos oficiais, muitos deles guardados durante décadas pela antiga União Soviética.
"Portuguese do Holocausto"- Esther Mucznik
Histórias das vítimas dos campos de concentração, dos cônsules que salvaram vidas e dos resistentes que lutaram contra o nazismo.
"Contai aos vossos filhos..."- Stéphane Bruchfeld e Paul A. Levine
Este livro descreve o que alguns seres humanos são capazes de fazer a outros seres quando os valores democráticos são destruídos e substituídos por uma ideologia que defende a intolerância, o ódio e a violência.
"A Erva Amarga"- Marga Minco
O lugar são os Países Baixos sob a ocupação alemã. O tempo é o da barbárie que conduziu ao extermínio de 90 000 judeus holandeses.
"Caminhos sem Destino"- Ilse Losa
São 44 os contos que fazem parte deste livro, grande parte deles já anteriormente publicados: em antologias, em revistas portuguesas ou alemãs, ou mesmo isoladamente.
"O diário de Anne Frank"-Anne Frank
Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão.
"Sob Céus Estranhos"- Ilse Losa
«Será preciso chegar a autora de Sob Céus Estranhos para nos dar, a propósito do tema da adaptação de um imigrado judeu, o mais perfeito retrato da cidade do Porto dos anos 40»
"À Flor do Tempo"- Ilse Losa
Uma coleção de crónicas de Ilse Losa recolhidas de jornais e revistas.
" Noite"- Elie Wiesel
Este é o aterrador e íntimo relato do autor sobre os horrores que passou, a morte dos pais e da irmã de apenas oito anos, e da perda da inocência a mãos bárbaras.
" Noite"- Elie Wiesel
Este é o aterrador e íntimo relato do autor sobre os horrores que passou, a morte dos pais e da irmã de apenas oito anos, e da perda da inocência a mãos bárbaras.
"Se Isto é um Homem"- Primo Levi
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
"Se Isto é um Homem"- Primo Levi
Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta.
"A Trégua"- Primo Levi
A trégua narra a longa e incrível viagem de volta para casa depois da libertação de Auschwitz e do fim da guerra. Numa Europa semi-destruída, o autor e vários companheiros de estrada viajam sem destino pelo Leste até a URSS.
"Auschwitz explicado à minha filha"- Annette Wieviorka
Como fazer com que um jovem de hoje entenda por que os nazistas varreram a Europa para exterminar milhões de homens, mulheres e crianças, simplesmente por serem judeus?
"Auschwitz explicado à minha filha"- Annette Wieviorka
Como fazer com que um jovem de hoje entenda por que os nazistas varreram a Europa para exterminar milhões de homens, mulheres e crianças, simplesmente por serem judeus?
"O Rouxinol"- Kristin Hannah
O Rouxinol narra a história de duas irmãs separadas pelos anos e pela experiência, pelos ideais, pela paixão e pelas circunstâncias, cada uma seguindo o seu próprio caminho arriscado em busca da sobrevivência, do amor e da liberdade numa França ocupada pelos alemães e arrasada pela guerra.
"O Diário de Helga"- Helga Weiss
Reconstruído a partir dos cadernos originais, recuperados mais tarde de Terezín, e das páginas soltas nas quais Helga escreveu depois da guerra, o diário é aqui apresentado na íntegra, acompanhado por uma entrevista com Helga e ilustrado com os desenhos que fez durante o tempo que passou em Terezín.
"Maus"- Art Spiegleman
Maus ("rato", em alemão) é a história de Vladek Spiegelman, judeu polaco sobrevivente de Auschwitz, narrada por si próprio ao filho, o cartoonista Art Spiegelman. Nas tiras, os judeus são desenhados como ratos e os nazis ganham feições de gatos; os polacos não-judeus são porcos e os americanos, cães.
"O Pugilista"- Reinhard Kleist
Hertzko Haft, judeu polaco, não tinha ainda 16 anos de idade quando iniciou o seu calvário pelos campos de trabalho forçado e pelos campos de extermínio nazis. Chegou a estar em Auschwitz onde, para diversão dos oficiais das SS, teve de lutar boxe contra outros prisioneiros.
"Terra Negra"- Timothy D. Snyder
Tendo como base novas fontes de informação vindas a Europa do Leste e testemunhos esquecidos de sobreviventes judeus, Terra Negra reconta o genocídio dos judeus como um acontecimento que ainda nos é próximo, mais compreensível do que gostaríamos de admitir e, desse modo, ainda mais assustador.
"A outra metade de mim"- Affinity Konar
Corre o ano de 1944 quando as gémeas chegam a Auschwitz com a mãe e o avô. No seu novo mundo, Pearl e Stasha Zamorski refugiam-se nas suas naturezas idênticas, encontrando conforto na linguagem privada e nas brincadeiras partilhadas da infância.